quinta-feira, 4 de junho de 2009

D'US o verdadeiro nome sera sempre santo





COMO PRONUNCIAR O NOME SAGRADO DE D'US QUAL O NOME DE DEUS? HASHEM.


[ Ver também estudos sobre o nome de Deus
Na
Bíblia, Deus é chamado por vários nomes: ELOHIM (אֱלוֹהִים), que significa “Deus”; ELÔAH (אֱלוֹהַּ), que significa “Deus”; EL (אֵל), que significa “Deus”; ELION (עֶלְיוֹן), que significa “Altíssimo”; SHADAY (שַׁדַּי), que significa “Onipotente”; ADONAY (אֲדוֹנָי), que significa “Senhor” e YAHVEH (יַהְוֶה), que significa “Ele faz existir”.Este último nome, YAHVEH, é o único nome que é realmente o nome próprio de Deus. Os outros nomes são mais títulos do que nomes propriamente. Este nome é derivado da forma causativa do verbo hebraico HAVAH (הָוָה), que significa “ser”, ou “existir”.
O nome YAHVEH significa “Ele faz existir”.
O nome YAHVEH aparece muitas vezes no
Tanach (Antigo Testamento).
Este nome é considerado o mais sagrado dos nomes de Deus.
No entanto, na maioria das traduções da
Bíblia, onde aparece o nome YAHVEH, este nome é substituído pela palavra “Senhor” ou pela palavra “Deus”.
Isto acontece pela seguinte razão:
A partir do século III a.C., os judeus deixaram de pronunciar o nome sagrado de Deus, YAHVEH, porque achavam que seria uma profanação pronunciá-lo, e por isso, ao lerem a
Bíblia, onde estava escrito YAHVEH, eles pronunciavam ADONAY, que significa “Senhor”. Por este motivo, quando a Bíblia foi traduzida para o grego, onde aparecia o nome sagrado YAHVEH, eles colocaram KYRIOS, que em grego significa “Senhor”. Posteriormente, ao traduzirem a Bíblia para o latim, onde aparecia o nome sagrado, eles colocaram “Dominus”, que significa “Senhor”, e depois, quando traduziram para o português, colocaram “Senhor”.
Em algumas traduções mais modernas, onde aparece o nome YAHVEH, eles colocaram SENHOR, com todas as letras maiúsculas, para que o leitor saiba que ali a palavra SENHOR está substituindo o nome sagrado de Deus, YAHVEH. E quando no texto original da
Bíblia, em hebraico, aparece o nome ADONAY, eles colocam Senhor, com apenas a inicial maiúscula.
O nome YAHVEH, quando adaptado para a língua portuguesa, fica JAVÉ, ou JAEVÉ. Isto porque, em hebraico, o nome é pronunciado YAHVEH ou YAHEVEH, conforme se pronuncie de forma mais rápida ou mais pausada.
Algumas pessoas pronunciam o nome sagrado de Deus como YEHOVAH, e o adaptam para a língua portuguesa como JEOVÁ. No entanto, a pronúncia certa é YAHVEH.
Esta divergência de pronúncia ocorreu pelas seguintes razões:
O
Tanach (Antigo Testamento) foi escrito em hebraico.
No alfabeto hebraico, originalmente, não existiam vogais, só existiam consoantes. Não era necessário escrever as vogais, porque as pessoas que conhecem bem a língua hebraica, lêem perfeitamente o texto escrito só com consoantes, e inclusive as raízes das palavras, em hebraico, são constituídas somente de consoantes, que são vocalizadas de várias formas, para formar verbos, substantivos, adjetivos, etc.
Quando os judeus deixaram de pronunciar o nome YAHVEH, este nome continuou a ser pronunciado pelos sacerdotes, no Templo, quando abençoavam o povo com a bênção sacerdotal (Números 4:24-26). Portanto, a verdadeira pronúncia do nome sagrado continuou conhecida.
No entanto, no ano 70 D.C.,
o Templo de Deus foi destruído pelos romanos, e então os judeus deixaram completamente de pronunciar o nome sagrado de Deus, e por isso, aos poucos, a verdadeira pronúncia foi caindo no esquecimento, embora a tradição judaica diga que alguns rabinos, ao longo dos séculos, sabiam a verdadeira pronúncia do nome sagrado de Deus, que é também chamado de tetragrama sagrado, pois é formado por quatro consoantes: YHVH (יהוה).
Na mesma ocasião em que
o Templo de Deus foi destruído, foi destruída também a cidade de Jerusalém, e os judeus foram expulsos da sua terra, e foram espalhados entre as nações.
Por isso, os judeus deixaram de falar o hebraico no dia-a-dia, e passaram a usar a língua hebraica apenas para orar e ler a
Bíblia, e para escrever comentários sobre a Bíblia.
m decorrência disso, começou a surgir o risco de ninguém mais saber qual a pronúncia correta do texto da
Bíblia.
Então os judeus inventaram uns sinais, constituídos de pontos e traços, que são colocados embaixo ou acima das consoantes, que representam as vogais, e colocaram estes sinais de vogais em todo o texto do
Tanach (Velho Testamento).
Como onde aparecia o nome YAHVEH eles pronunciavam ADONAY, então eles colocaram nas consoantes do nome YAHVEH as vogais de ADONAY, e isto fez com que surgisse a forma YEHOVAH.
No entanto, dois escritores gregos cristãos antigos, um chamado Clemente de Alexandria, e outro chamado Teodoreto, escreveram o nome sagrado de Deus em letras gregas. Clemente de Alexandria escreveu IAOUE,
[1] que se pronuncia IAUE, pois em grego OU pronuncia-se U, e Teodoreto escreveu IABE, que se pronuncia IAVE, pois em grego a letra B se pronuncia V. [2] [3] A letra hebraica vav, que corresponde ao nosso v, originalmente era pronunciada com o som de u, e por isso em hebraico às vezes a letra vav é usada para representar o som de u. Por isso, alguns transliteram a letra vav como w, e não como v.
Clemente de Alexandria escreveu aproximadamente no ano 215 D.C., e Teodoreto escreveu aproximadamente no ano 466 D.C.
Na época em que eles escreveram, ainda se sabia a pronúncia correta do nome sagrado de Deus. Como eles escreveram em letras gregas, e no alfabeto grego existem vogais, ficamos sabendo que a pronúncia correta do nome de Deus é YAHVEH (יַהְוֶה).
Inclusive, é interessante notar que os judeus, que antes usavam sempre a palavra ADONAI para substituir o nome YAHVEH na leitura da
Bíblia e nas orações, de um certo tempo para cá passaram a usar, para este fim, a palavra HASHEM, que significa “O Nome”.
É possível que os rabinos que ainda conheciam a verdadeira pronúncia do nome de Deus, tenham incentivado os judeus a usarem a palavra HASHEM, para assim conservarem a memória das verdadeiras vogais do nome sagrado de Deus, pois as vogais de HASHEM são as mesmas vogais de YAHVEH.
É possível que eles tenham feito isto, por saberem que é necessário preservar a verdadeira pronúncia do nome de Deus, pois
o Templo de Deus, em Jerusalém, será em breve reconstruído, e então os sacerdotes terão que usar o nome sagrado de Deus, YAHVEH, para abençoarem o povo com a bênção sacerdotal (Números 6:22-27), pois em Números 6:27, está escrito que Deus disse: “E porão o Meu Nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei.”
Existe também uma forma abreviada do nome de Deus, que é YAH (יָהּ). Este nome é o mesmo nome YAHVEH, porém abreviado. Este nome aparece principalmente em textos poéticos, como, por exemplo, no cântico de Moisés (Êxodo 15:2), e no Salmo 118, versículo 5.
Esta forma abreviada YAH aparece também na expressão HALELU YAH, que é adaptada para o português como ALELUIA, e que significa “LOUVAI A YAH”.
No nome YAH, o H final é pronunciado, como um H aspirado. Por isso, a pronúncia deste nome é YAHE.
Este nome, ao ser adaptado para a língua portuguesa, fica JAE.
O fato de a vogal desta forma abreviada do nome de Deus ser A, mostra que a primeira vogal do nome de Deus é A, o que evidencia que a verdadeira pronúncia do nome de Deus é YAHVEH (יַהְוֶה).
Há na Bíblia vários nomes de pessoas que são formados com formas abreviadas do nome de Deus. Exemplos: Yesha’yáhu (Isaías), Yirmeyáhu (Jeremias), Netanyáhu (Netanias), Yehoshúa (Josué), Yehochanân (Joanã, ou João), Yehoshafát (Josafá).
Em alguns nomes próprios, a forma abreviada do nome de Deus aparece no final da palavra, e em outros, a forma abreviada do nome de Deus aparece no início da palavra.
A forma abreviada do nome de Deus que aparece no final de nomes próprios é “Yáhu” (יָהוּ).
A forma abreviada do nome de Deus que aparece no início de nomes próprios é Yeho (יְהווֹ).
Em hebraico, as vogais da palavra se alteram quando a palavra recebe um sufixo.
Por exemplo: A palavra "sêfer" (livro), ao receber o sufixo "im" para fazer o plural, fica "sefarím" (livros).
Outro exemplo: A palavra "davár" (palavra), ao receber o sufixo "khem" (sufixo do pronome pessoal da segunda pessoa do plural), fica "divreikhêm" (vossas palavras).
Portanto, para saber quais eram as vogais originais do nome de Deus, devemos nos basear na forma abreviada do nome de Deus que aparece no final dos nomes próprios, que é "Yáhu" (exemplos: Yesha'yáhu, Yirmeyáhu, Netanyáhu).
"Yáhu" é uma forma abreviada de "Yahevéh", assim como "yehí" é uma forma abreviada de "yiheyéh).
Portanto, o nome de Deus é "Yahevéh", nome este que, quando é pronunciado rapidamente, é pronunciado "Yahvéh".
A forma abreviada "Yeho", que aparece no início de vários nomes próprios (como, por exemplo, Yehoshúa, Yehochanân, Yehoshafát), é a mesma forma abreviada "Yáhu", que teve as suas vogais alteradas porque foi acrescentado a ela um sufixo, que é a segunda parte do nome próprio (nos exemplos acima, "shúa", "chanân" e "shafát").
Quando os judeus deixaram de pronunciar o nome de Deus, no século III A.C., cometeram um grande erro.
Eles deixaram de pronunciar o nome de Deus, porque interpretaram erradamente o
mandamento de Deus que está em Êxodo 20:7, e pensaram que este mandamento significa que não devemos pronunciar o nome de Deus em vão.
No entanto, o verdadeiro significado deste mandamento é outro.
A tradução correta de Êxodo 20:7, é a seguinte: “NÃO LEVANTARÁS O NOME DE JAVÉ TEU DEUS PARA A FALSIDADE”.
Isto significa que nós não devemos usar o nome de Deus para enganar o nosso próximo, jurando pelo nome de Deus e descumprindo o juramento.
Significa que quando nós juramos pelo nome de Deus, devemos cumprir o juramento.
Deus ordenou que nós juremos pelo nome dele, como está escrito em Deuteronômio 6:13: “A JAVÉ TEU DEUS TEMERÁS E A ELE SERVIRÁS, E PELO SEU NOME JURARÁS.”
E no Salmo 105, versículo 1, está escrito: “LOUVAI A JAVÉ, INVOCAI O SEU NOME”.
Portanto, vemos que
Deus quer que nós pronunciemos o Seu nome.
Em Êxodo 23:13, está escrito: “E EM TUDO O QUE VOS TENHO DITO, GUARDAI-VOS; E DO NOME DE OUTROS DEUSES NEM VOS LEMBREIS, NEM SE OUÇA DA VOSSA BOCA.”
Portanto, vemos que Deus não quer que nós pronunciemos os nomes dos outros deuses, os falsos deuses, que são demônios (Deuteronômio 32:17), e vemos também que Deus disse que não pronunciar o nome de alguém é uma demonstração de execração, e não de respeito.
Assim sendo, constata-se que Deus quer que nós pronunciemos o nome d’Ele, e juremos pelo nome d’Ele, e cumpramos os juramentos.
Quando
Jesus Cristo (Yeshua haMashiach) começou a pregar e ensinar, ele não pôde restaurar a prática de pronunciar o nome de Deus, porque naquela época os líderes religiosos de Israel puniam com a morte as pessoas que pronunciassem o nome de Deus, a não ser os sacerdotes, no Templo, ao abençoarem o povo.
Portanto, se
Jesus Cristo pronunciasse o nome de Deus, nas suas pregações, ele teria sido morto logo no início, e não teria dado tempo de ele nos passar os ensinamentos que estão escritos no texto autêntico do Evangelho segundo Mateus.
Mas, como hoje em dia os líderes religiosos não mais condenam à morte as pessoas que violam as regras estabelecidas por eles, nós já podemos voltar a pronunciar o nome de Deus, como faziam Noé, Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Davi, e todos os profetas.
Está escrito em Joel 3:5 (em algumas Bíblias é 2:32): “E acontecerá que todo o que invocar o nome de Javé será salvo”.
Portanto, precisamos pronunciar e invocar o nome de Javé para sermos salvos.
Existem algumas pessoas que dizem que não se deve adaptar o nome YAHVEH para outras línguas. No entanto, esta adaptação é necessária, pois cada língua tem o seu sistema fonético, e existem alguns fonemas (sons) que existem em uma língua, mas não existem em outra língua.
Por exemplo: Em Português, não existe o Y como semivogal, em início de sílaba, mas sim somente como vogal.
Portanto, se nós não fizermos a adaptação do nome YAHVEH para Javé, a maioria das pessoas irá pronunciar Y-AH-VEH, com três sílabas, o que é errado, pois o Y aí é semivogal, e funciona como consoante, de modo que YAH é uma só sílaba, e o nome sagrado deve ser pronunciado YAH-VEH, com apenas duas sílabas, ou YA-HE-VEH, se for pronunciado de forma mais pausada.
Além disso, as pessoas não iriam pronunciar o H aspirado que existe no meio da palavra, de modo que de qualquer forma a pronúncia estaria errada.
Além disso, se não fizéssemos a adaptação para o Português, as pessoas achariam a grafia YAHVEH estranha, e não saberiam como pronunciar, e acabariam não pronunciando, ou evitando pronunciar.
Como Deus é o Criador de todas as nações, e todas as nações devem adorá-lo, então o Seu nome deve ser adaptado para todas as línguas.
Foi o próprio Deus quem fez a confusão das línguas, como vemos em Gênesis11:1-9, de modo que Ele sabe perfeitamente que cada povo tem a sua língua e o seu sistema fonético diferentes dos de outros povos, o que torna necessário adaptar os nomes próprios de uma língua para outra, para que as pessoas possam pronunciá-los.
Portanto, aqui no Brasil, podemos pronunciar o nome de Deus nas suas formas adaptadas para a língua portuguesa, que são Javé, Jaevé e Jae.
Shemot / Êxodo {14:21} Então Moshé estendeu a sua mão sobre o mar, e HaShem fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas. {14:22} E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas lhes foram como muro à sua direita e à sua esquerda. {14:23} E os Mitzrim (egípcios) seguiram-nos, e entraram atrás deles todos os cavalos de Faraó, os seus carros e os seus cavaleiros, até ao meio do mar. {14:24} E aconteceu que, na vigília daquela manhã, HaShem, na coluna de fogo e de nuvem, viu o campo dos egípcios; e alvoroçou o campo dos Mitzrim, (egípcios), {14:25} e tirou-lhes as rodas dos seus carros, e fe-los andar dificultosamente, Então. Disseram os Mitzrim (egípcios): Fujamos da face de Israel, porque HaShem por eles peleja contra os Mitzrim. {14:26} E disse Hashem a Moshé: Estende a tua mão sobre o mar, para que as águas tornem sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavaleiros. {14:27} Então, Moshé estendeu a sua mão sobre o mar, e o mar retornou a sua força ao amanhecer, e os egípcios fugiram ao seu encontro; e HaShem derribou os Mitzrim (egípcios) no meio do mar, {14:28} porque as águas, tornando, cobriram os carros e os cavaleiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nem ainda um deles ficou. {14:29} Mas os filhos de Israel foram pelo meio do mar em seco: e as ás águas foram lhes como muro à sua mão direita e à sua esquerda. {14:30} Assim, HaShem salvou Israel naquele dia da mão dos Mitzrim; e Israel viu os Mitzrim mortos na praia do mar. {14:31} E viu Israel a grande mão que HaShem mostrara aos Mitzrim; e temeu o povo a HaShem e creu em Hashem e em Moshé, seu servo.
Eu gostaria que vocês lessem esta porção da Parashah Beshalach cuidadosamente porque é muito significativa. Lembre-se de que a batalha, quanto aos propósitos de D-us , não estava acontecendo no físico; a batalha que Ele levava adiante era contra os deuses de Mitzrayim, uma batalha espiritual, Esta não é a única batalha espiritual que se nos fala nas Escrituras.
Daniel{10:12} Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia, em que aplicaste o teu coração a compreender e humilhar-te perante o teu D-os, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa da tuas palavras. {10:13} Mas o príncipe do reino da Pérsia se pôs defronte de mim vinte e um dias, e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia.
Agora, um pouco de história sobre esta passagem. HaShem tinha despachado um anjo para falar com Daniel, porem HaSatan (Satanás) e seus shadim (demônios) perturbaram seu passo. Uma batalha se desenvolveu e tinha uma grande guerra nos céus que durou vinte e um dias, e tudo por Daniel. Deve ter sido uma boa batalha porque HaShem teve que mandar Miguel o Arcanjo como reforço para terminar com a batalha e finalmente abater o inimigo.
Este é outro exemplo da luta de HaShem contra os principados de maldade nos lugares celestiais. Seguro estou que muitas batalhas como as mencionadas se desatam sobre nós a cada dia, e as quais nem percebemos. De fato, creio que quando estamos experimentando uma batalha em nossas vidas aqui na terra, simultaneamente uma batalha paralela toma lugar nos céus. Também creio que é nossa fé e nossa confiança em HaShem e em Yeshúa HaMashiach que determina o resultado. Agora, sei que esta é uma declaração contundente; porém, de nenhuma maneira me engano ao enunciá-la. Mais ainda não tenho problemas em enunciá-la à luz das Escrituras apresentadas a nós por Shaliach Shaul (o Emissário / Apóstolo Pablo).
Efesim/ Efésios {6:12} porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Como podemos observar emnossa Parashah e das Escrituras de Daniel, a guerra espiritual que Shaul descreve, mas acima não era nova, já vinha sucedendo desde sempre. Pela primeira vez nos encontramos com ela na queda de Adam e Java (Eva).
Não se deixem enganar, as batalhas acontecem nos céus acima de você em forma continua, E, se 'você não é crente em Yeshúa HaMashiach, ou se é crente, porém não caminha na obediência e santidade, não tem a ninguém lutando por você. (Ainda pior, pode ter sido enganado até crer que nem sequer existe batalha.) Pode ser que seja por isto que tua vida está na lama, ou talvez seja por isto que esteja convencido de que está vivendo um inferno hoje mesmo.
Agora, regressemos àParashah desta semana. Existe algo que eu gostaria que notássemos em HaSatan. Ele é um imitador e não inovador. Aqui na Parashah Beshalach, HaShem usa água, uma torrente, para afogar e destruir aos emissários de HaSatan, Faraó e seu exercito. Bom, compre este evento como o que se nos fala que HaSatan fará aos filhos de Yisrael nos tempos posteriores.
HaHitgalut/ Apocalipses {12:13} E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguia a mulher que dera à luz o varão. {12:14} E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. {12:15} E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar. {12:16} Ea terra ajudou a mulher; e a terra abriu a boca e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. {12:17} É o dragão irou-se contra a mulher e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de D-us e têm o testemunho de Yeshúa HaMashiach.
De alguma maneira, que não se nos tem contado, ao tempo em que se escapavam os filhos de Israel de Yerushalayim (Jerusalém) os exércitos do anti-messias, (conhecido na literatura Judia como Armilos), HaSatan desata um torrente de água contra eles. Talvez tenha sido pela ruptura de algum dique. Porém, o faz, numa tentativa de afogar os filhos de Yisrael e frustrar sua fuga e destrui-los. Mais ainda, uma vez, mais, Hashem divide as águas com o que parece ser um tremor de terra. A terra se divide e a água é consumida antes que alcance os filhos de Israel. Segundo lemos em Apocalipses, não muito tarde depois deste evento, regressa o Messias e Israel regressa a sua anterior gloria. É interessante ver a nação de Israel começa com a divisão da água e restabelecida pela divisão das águas. D-us uma vez mais demonstra Sua supremacia e na tentativa de HaSatan de usurpar a gloria de D-us, falhando miseravelmente de novo.
Quer você que HaShem e Suas entidades celestiais lutem as batalhas por você nos céus para que tenha você vitória aqui na terra? Pois tudo o que tem que fazer é convidar a Yeshúa HaMashiach a entrar em sua vida e pedir a Ele que lute por você.
YYYYYYYYYYYYBaruch HaShem


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domingo, 31 de maio de 2009

YESHUA ESTE NOME TEM PODER


Etimologia
O nome "Yeshua" deriva-se de uma raiz hebraica formada por quatro letras – ישוע (Yod, Shin, Vav e Ain) - que significa “salvar”, sendo muito parecido com a palavra hebraica para “salvação” – ישועה, yeshuah – e é considerado também uma forma reduzida pós-exilio babilônico do nome de Josué em hebraico – יהושע, Yehoshua – que significa “o 'Eterno' (YHWH) salva”. Essa forma reduzida era muito comum na
Bíblia hebraica (ou Tanakh), que cita dez indivíduos que tinham este nome – como podem ser visto nos versos de Esdras (Ezra) 2:2, Esdras (Ezra) 3:2 e Neemias (Nehemiá) 12:10. "Josué", o Yehoshua, reduzido como Yeshua (aramaico), ou reduzido como Iesous (grego; onde não se pronuncia o "s" final); com esse último nome, a Roma-Grécia apelidou o sucessor de Moshê ("Moisés"), onde virou cultura e tradição. O Hebreu era filho de Num da tribo de Efraim, nascido no Egito, circuncidado com o nome de Hoshêa, ao consagrá-lo para seu sucessor Moshê deu-lhe o nome de Yehoshua, pois dentre os que saíram do Egito, ele foi achado digno de conduzir o povo de Israel à terra de Canaã.

[editar] Yeshua como o nome original de "Jesus"
A afirmação de que a forma Yeshua é o nome original de "Jesus" tem sido muito debatida atualmente – alguns afirmam que era Yehoshua ou que a própria forma grega do nome “Jesus” era usada entre os crentes primitivos (comunidades falantes do Grego existentes em Israel, durante o período helenístico e posteriormente, sempre afirmaram que os manuscritos originais do
Novo Testamento foram escritos primariamente em Grego). De qualquer forma, já se tem provas explícitas de que "Jesus", seus primeiros discípulos e a população que vivia na Terra de Israel naquele período, falavam aramaico (ou um tipo de hebraico-aramaico). Eusébio de Cesareia relata que Mateus escrevera seu evangelho em “hebreu” (um termo que era usado referente a um dialeto do aramaico ou a língua hebraica propriamente dita). Existem também evidências que o Evangelho de João foi escrito em Aramaico. Temos também o testemunho que restou da versão de "Áquilla" (um judeu que havia se convertido a Yeshua e posteriormente o renegou, retornando ao judaísmo) que, diferentemente da Septuaginta, traz em Deuteronômio a expressão IESOUA', com ALPHA no final, o que daria a entender que mesmo em grego havia uma forma para YESHUA, embora seja possível perceber Yeshua também em outras formas gregas, como IESOU', IESOUS (onde não se lê o "s" final, semelhante a um sotaque aramaico que pronuncia IEShU'.). Ainda na Septuaginta e na língua grega usada em textos judaicos como os escritos de Josefo e de Fílon de Alexandria, Ιησούς (Iēsoûs - lembrando que não se lê o "s" final) foi a forma padrão grega do nome hebraico “Josué” - יהושע (Yehoshua). Os indivíduos chamados pelo nome de "Yeshua" (aportuguesado por Jesuá nas Bíblias portuguesas) sempre foram transliterados também como Iēsoûs (ou primeiramente na forma Iēsoua´, como está na versão de "Áquilla".). Demonstrando ser realmente uma forma reduzida do nome “Josué” – Yehoshua – usado no dialeto falado durante tempo de Esdras e Neemias, Yeshua foi o nome preferido para o filho de "José" (Yosseph) segundo o que temos de Novo Testamento, assim mesmo, resumidamente, seja em grego (IESOU/IESOUS - lido como Yeshu') ou em aramaico YESHU' (às vezes lido como Yísho, Yeshua, dentre outros). Todas as ocorrências desta forma reduzida se encontram nos livros de Crônicas, Esdras e Neemias. Dois destes indivíduos são citados em outros livros bíblicos, mas na sua forma longa – Yehoshua (Josué filho de Nun e Josué filho de Jozadaque). A forma reduzida do nome é usada por Jesus filho de Sirá em fragmentos hebraicos do Livro de Sirá ou conhecido também como Eclesiástico. Baseados numa comparação destes textos, acadêmicos aceitam o fato de que este livro de Jesus ben Sirach foi originalmente escrito em hebraico, deixando evidente nele referências a estes antigos fragmentos hebraicos originais. Se isso for verdadeiro, pode-se estender a evidência do uso do nome Yeshua até o século II a.C.. Nenhum uso do nome Yeshua é achado no Talmud, exceto em citações literais da Bíblia hebraica quando esta cita Josué filho de Jozadaque. Porém o nome Yehoshua foi muito utilizado durante o período dos Hasmoneus e até um pouco depois. Ao referir-se a um certo "Jesus" (Cristo?), o Talmud o chama de "Yeshu", pois podemos ler no Talmude Babilônico a acusação dos judeus contra ele: "Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu [...] ia ser apedrejado por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar [...] e eles o penduraram na véspera da Páscoa." (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43a)
Nos relatos de
Toledoth Yeshu, elementos dos Evangelhos sobre Jesus são conflitados com descrições dos indivíduos chamados pelo nome de “Yeshu” no Talmud. Price [1] interpreta “Yeshu” como uma forma abreviada de “Yeshua” e argumenta que esta era a forma pelo qual Jesus era conhecido pelos Judeus. De qualquer forma, as narrativas de Toledoth Yeshu tipicamente explicam a designação Yeshu como um acrônimo da frase hebraica ימח שמו וזכרו - Yemach Shemô Vezichrô (Seja apagado seu nome e sua memória) e declararam que este nome originalmente era Yehoshua (querem dizer: na forma longa, para "Josué", primeiramente fora sim Yehoshua.). Já outros, dizem que o responsável pela diminuição, por assim dizer, foi o sotaque galileu, que pronunciou YESHU devido sua dificuldade de falar a letra final gutural. Isso também podemos detectar em nomes de pessoas árabes, como por exemplo o sobrenome IACHOUH (pronuncia-se: i-ê-shu, ou às vezes i-ê-shu-ah).
Um argumento a favor da originalidade da forma “Yeshua” pode ser encontrada no fato do uso dessa na Antiga Bíblia Siríaca (composta no século III d.C.). A
Peshitta (versão aramaica do Novo Testamento) usa também a forma “Yeshua” em seus escritos. A moderna pronúncia do Síriaco deste nome é Eeshoo, Yíshuh (às vezes Yíshoh), ou seja, temos o testemunho árabe da problemática da letra "E", e do "A" final - como visto no sobrenome citado acima; mas sua pronúncia antiga era similar a “Yeshua” (i-ê-shu-ah) [1]. Com isso, pode-se argumentar que os falantes do aramaico, que usavam este nome na sua forma “Yeshua”, escreveram-na em seus escritos e evangelhos afim de preservar o nome original de "Jesus" usados por eles.
O nome árabe para Jesus usado pelos cristãos, Yasu’a (يسوع), sendo derivada de Yeshua (ou seja, a mesma coisa se considerarmos que esta letra "a" que aparece aqui no árabe tem som de "e", como em mohammEd, e se considerarmos também o "s" chiado), mas não é o nome usado para "Jesus" no
Alcorão e em outras fontes muçulmanas. O nome tradicional para Jesus é “‘Isa” (عيسى, Ayn – Ya – Sin – Ya). Aparentemente este nome lembra o nome hebraico de Esaú – עשו (ESAV, Ain – Shin – Vav), . Juferi [3] argumenta que este nome árabe citado no Alcorão para Jesus é realmente derivado do aramaico “Yeshua'” - ܝܫܘܥ. – no qual considera também ser o nome original de "Jesus". Parece bem ter vindo do aramaico: I S A - em outros sotaques - sendo o mesmo que I S Â ou I S Ô (o Yíshoh do modo aramaico citado acima), um tipo de diminutivo de Yeshua na pronúncia com sotaque diferenciado; mas é i-ê-shu-ah do mesmo modo para outros leitores, que sempre deve ser lido com a tônica na letra "e" - ou primeira sílaba - [2] e não na letra "u", como alguns erroneamente pronunciam, o que deturpa o significado, que deixaria de ser "Deus (YHWH) Salva" ou "Deus (YHWH) é a nossa salvação" para ser utilizado apenas como a palavra aramaica para "Salvação".